Em minha terra
Claro,o escuro gela a mente
Fazes de tudo uma guerra
Fazes o meu poente
No frio da noite
Sinto que seu espírito não habita o meu sofá
Daiana,não temas a noite
Serás inércia mesmo sem poder chegar
E o poder que a ti ofereci
De ir e vir e o hábito arrastar
Não te esqueças o que prometi
Tirar-te-ei de sua abstinência,e a levarei ao altar
Dos Deuses
Dos Deuses herdei este costume
Que voltes aos Deuses
Ou jamais me toques com o teu perfume
Pensas que não sinto?
Sinto em dobro a tua falta
Se não me falha a memória,minto
Não sinto o toque de tu mão,à cruz alta.
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