quarta-feira, 24 de junho de 2009
Clã Brasil
Oh embala a minha dança
Com o xaxado e o xote,além de um delicioso forró
Que outrora em minha garganta fez-se um nó
E toda essa peça ao prazer lança
E nunca viu-se tão talentosas
Não esquecendo dos rapazes que a cercam
Meninas enfeitadas com rosas
Meninos que as alvejam
Certo que de onde longe vim e de onde vindes
Lembro-me que fiquei sem ação
Com tão bonito gosto do Sertão
Que de cabeças formam brindes
Jamais irei esquecer-me de tal inteligência
E de moças tão doces,alguma viril
Com a educação pede a ciência
E da minha amada Paraíba vem o Clã Brasil
Com o xaxado e o xote,além de um delicioso forró
Que outrora em minha garganta fez-se um nó
E toda essa peça ao prazer lança
E nunca viu-se tão talentosas
Não esquecendo dos rapazes que a cercam
Meninas enfeitadas com rosas
Meninos que as alvejam
Certo que de onde longe vim e de onde vindes
Lembro-me que fiquei sem ação
Com tão bonito gosto do Sertão
Que de cabeças formam brindes
Jamais irei esquecer-me de tal inteligência
E de moças tão doces,alguma viril
Com a educação pede a ciência
E da minha amada Paraíba vem o Clã Brasil
Clã Brasil
Oh embala a minha dança
Com o xaxado e o xote,além de um delicioso forró
Que outrora em minha garganta fez-se um nó
E toda essa peça ao prazer lança
E nunca viu-se tão talentosas
Não esquecendo dos rapazes que a cercam
Meninas enfeitadas com rosas
Meninos que as alvejam
Certo que de onde longe vim e de onde vindes
Lembro-me que fiquei sem ação
Com tão bonito gosto do Sertão
Que de cabeças formam brindes
Jamais irei esquecer-me de tal inteligência
E de moças tão doces,alguma viril
Com a educação pede a ciência
E da minha amada Paraíba vem o Clã Brasil
Com o xaxado e o xote,além de um delicioso forró
Que outrora em minha garganta fez-se um nó
E toda essa peça ao prazer lança
E nunca viu-se tão talentosas
Não esquecendo dos rapazes que a cercam
Meninas enfeitadas com rosas
Meninos que as alvejam
Certo que de onde longe vim e de onde vindes
Lembro-me que fiquei sem ação
Com tão bonito gosto do Sertão
Que de cabeças formam brindes
Jamais irei esquecer-me de tal inteligência
E de moças tão doces,alguma viril
Com a educação pede a ciência
E da minha amada Paraíba vem o Clã Brasil
A zabumbeira violinista
Olhava para ti todo o tempo da quermesse
E em meu peito,um coração batia forte
Com o seu forró do Nordeste ao Norte
Em minha vida agora uma esperança cresce
Oh zabumbeira arretada essa mulher
Encanta a todos,desde i velho ao menino
Toda pomposa ainda toca violino
E fa todo esse povo mostrar que tem fogo no pé
E o teu nome até agora eu não sei
Em minha memória seu lindo sorriso ficou
Ainda me lembro que meu xote desandou
Quando olhei para ela e a admirei
E cá eu agora já faço planejamento
Incerto de que vou te ter
Acho que tu agora és meu bem querer
Zabumbeira arretada que não sai do pensamento
E em meu peito,um coração batia forte
Com o seu forró do Nordeste ao Norte
Em minha vida agora uma esperança cresce
Oh zabumbeira arretada essa mulher
Encanta a todos,desde i velho ao menino
Toda pomposa ainda toca violino
E fa todo esse povo mostrar que tem fogo no pé
E o teu nome até agora eu não sei
Em minha memória seu lindo sorriso ficou
Ainda me lembro que meu xote desandou
Quando olhei para ela e a admirei
E cá eu agora já faço planejamento
Incerto de que vou te ter
Acho que tu agora és meu bem querer
Zabumbeira arretada que não sai do pensamento
sábado, 20 de junho de 2009
O jogo de poker
Dados sejam os dados e que passem pelo crivo
E de feridos,ferem os ferimentos
Dos dados extraiu-se a dor e os lamentos
E baixa-se a cabeça,lendo o negativo
Vários parricidas à mesa
Motivos diferentes para um só crime
Vivo não perde o teu saber sublime
Morta,outra vez,entrega-se tua destreza
Ao rolar de dados tua vida é absolvida
E a pena que de família tua eu sentia
Ganhar é um obstáculo tua vida,eu ria
E todo o meu sorriso a deixava ser absorvida
Sai que não mais em tua porta bate a boa sorte
E todo o leite arma o azedo de tua imberbe face
Ao rolar de dados eleges um derradeiro cálice
E reflete o olhar de nervos aleijando a tua morte
E de feridos,ferem os ferimentos
Dos dados extraiu-se a dor e os lamentos
E baixa-se a cabeça,lendo o negativo
Vários parricidas à mesa
Motivos diferentes para um só crime
Vivo não perde o teu saber sublime
Morta,outra vez,entrega-se tua destreza
Ao rolar de dados tua vida é absolvida
E a pena que de família tua eu sentia
Ganhar é um obstáculo tua vida,eu ria
E todo o meu sorriso a deixava ser absorvida
Sai que não mais em tua porta bate a boa sorte
E todo o leite arma o azedo de tua imberbe face
Ao rolar de dados eleges um derradeiro cálice
E reflete o olhar de nervos aleijando a tua morte
O mestre
A noite vem fria
Com ela o mistério
A fria agonia
Agrava a polia
Em todo o império
Findou-se a alegria
Ao fim do semestre
Não andam sozinhos
Não são de bom dia!
Mas chega o mestre
Rodeado de espinhos
E tudo se cria
E ama o poema
Dobra o menino
Não deixa mentir
Não vê o sistema
Não mais toca o sino
Só nos ver dormir
Com ela o mistério
A fria agonia
Agrava a polia
Em todo o império
Findou-se a alegria
Ao fim do semestre
Não andam sozinhos
Não são de bom dia!
Mas chega o mestre
Rodeado de espinhos
E tudo se cria
E ama o poema
Dobra o menino
Não deixa mentir
Não vê o sistema
Não mais toca o sino
Só nos ver dormir
Samira
Sob as ondas geladas de calmo mar a meço
E em teus metros ruge o fogo de meus dedos
Tua pele em minha pele,peca à pele,eu peço
Não só de pele a digo mas a lembro de meus medos
Erro ao tentar errar em sua bigamia
Que em dias até hoje marcha à inflamação da doutrina
Rimas enfurnadas que a dizem cristalina
Pose que atenta à sua alergia
Nem mesmo o cânhamo é tão viciante
Quanto a esplêndida loucura de a servir
Chance de me ver vivendo a experiência extravagante?
A mesma de pensar que tua veia vou haurir
Não vou negar o fato de pensar em negar-te
E nem nego o "não" que não a disse
E quem não nega as frias mesmices
Cria em tua vida uma urza que brilha mais,em parte
E em teus metros ruge o fogo de meus dedos
Tua pele em minha pele,peca à pele,eu peço
Não só de pele a digo mas a lembro de meus medos
Erro ao tentar errar em sua bigamia
Que em dias até hoje marcha à inflamação da doutrina
Rimas enfurnadas que a dizem cristalina
Pose que atenta à sua alergia
Nem mesmo o cânhamo é tão viciante
Quanto a esplêndida loucura de a servir
Chance de me ver vivendo a experiência extravagante?
A mesma de pensar que tua veia vou haurir
Não vou negar o fato de pensar em negar-te
E nem nego o "não" que não a disse
E quem não nega as frias mesmices
Cria em tua vida uma urza que brilha mais,em parte
??????
Um texto não é capaz de te falar
De como meu dizer é verdadeiro
Gosto tento de teu cheiro
Enlouqueço por inteiro
Nem sei por onde começar
Confesso que nunca fiz um verso tão sincero
Mas como me esforço para este fazer
Que venha a me conhecer
E mesmo sem querer saber
Por inteiro te querer
TE quero!
Não se faz dessas palavras fardo
E nem delas se faz conto
E em um mesmo ponto
Posso ser o "tonto"
Ou mesmo o esforçado
Carinhosamente te digo
Deixa disso e vem passear
Quero te escutar
Preciso ouvir o que tens para falar
Mesmo sem me amar
Morena,casa comigo?
De como meu dizer é verdadeiro
Gosto tento de teu cheiro
Enlouqueço por inteiro
Nem sei por onde começar
Confesso que nunca fiz um verso tão sincero
Mas como me esforço para este fazer
Que venha a me conhecer
E mesmo sem querer saber
Por inteiro te querer
TE quero!
Não se faz dessas palavras fardo
E nem delas se faz conto
E em um mesmo ponto
Posso ser o "tonto"
Ou mesmo o esforçado
Carinhosamente te digo
Deixa disso e vem passear
Quero te escutar
Preciso ouvir o que tens para falar
Mesmo sem me amar
Morena,casa comigo?
Sempre admirei meninas inteligentes,românticas e amorosas
Queria te dizer tudo que sinto
Por você eu me alegrava
E somava tudo isso a você
Para você eu jamais minto
E contigo eu sonhava
Mesmo sem deixar-te perceber
Mas a saudade chora
Sempre a desejo
Bem perto de meu coração
O meu silêncio a ti implora
E lembro do seu beijo
Sussurrando em minha orelha o canto da canção
Mesmo que não mais a veja
E sua face eu veja
Nem sua boca pequena
Mas não pegarei tristeza
Gosto de cereja
Em sua pele morena
Por você eu me alegrava
E somava tudo isso a você
Para você eu jamais minto
E contigo eu sonhava
Mesmo sem deixar-te perceber
Mas a saudade chora
Sempre a desejo
Bem perto de meu coração
O meu silêncio a ti implora
E lembro do seu beijo
Sussurrando em minha orelha o canto da canção
Mesmo que não mais a veja
E sua face eu veja
Nem sua boca pequena
Mas não pegarei tristeza
Gosto de cereja
Em sua pele morena
Sem amor meu ilegal respeito amou
Menina de doce olhar
Cativante fala
Um tom de veneno a lhe tornear
Um corpo moreno,sentado à sala
Não se entrega e não se integra
É alheia aos demais
Menina,você me intriga
De pele morena ao choque de paz
E o teu jeito meigo
E os teus afagos
O meu olhar leigo
Te encontra em lagos
Só tu me fascinas
E pede um abraço
Mesmo mulher és menina
De rosa e de laço
Cativante fala
Um tom de veneno a lhe tornear
Um corpo moreno,sentado à sala
Não se entrega e não se integra
É alheia aos demais
Menina,você me intriga
De pele morena ao choque de paz
E o teu jeito meigo
E os teus afagos
O meu olhar leigo
Te encontra em lagos
Só tu me fascinas
E pede um abraço
Mesmo mulher és menina
De rosa e de laço
Sem título(por enquanto)
Nossas ondas giram ao redor da radondilha
Nossas pedras quebram o muro de nossas desinênincias
A besta atira ao covil da incompetência
E a ciência é a comida da matilha
Nossos passos passam passeando pelo mar
E de ganância pura reza o meu e o teu
Nossas veias bombeiam partículas de ar
Nossa ave perde-se no breu
Pano e rosa se entrelaçam
E o pano a sufoca,com seu fino tecido
Nossas cartas e e-mails se abraçam
Nossa pele,entretanto,bela e suave havia sido
Possivelmente nunca ouviu falar de mim
Nunca ouviu quaisquer informção
Mesmo sem olhar estamos ligados pelo mesmo "sim"
E nossas almas regem um só coração
Nossas pedras quebram o muro de nossas desinênincias
A besta atira ao covil da incompetência
E a ciência é a comida da matilha
Nossos passos passam passeando pelo mar
E de ganância pura reza o meu e o teu
Nossas veias bombeiam partículas de ar
Nossa ave perde-se no breu
Pano e rosa se entrelaçam
E o pano a sufoca,com seu fino tecido
Nossas cartas e e-mails se abraçam
Nossa pele,entretanto,bela e suave havia sido
Possivelmente nunca ouviu falar de mim
Nunca ouviu quaisquer informção
Mesmo sem olhar estamos ligados pelo mesmo "sim"
E nossas almas regem um só coração
A boa bibliografia
Vou criar um esquema de meu nome
E colocá-lo em um mural para ser visto
As pessoas falavam que o meu nome
Significa algo superior a Cristo
Não consigo lembra minha antiga pessoa
Nem negar meus versos como fiz anteriormente
Prefiro soar como uma alegre pessoa
E suar como um lago em uma enchente
Se me perguntarem de onde vim
Direi que não sei exatamente
Da cidade me lembro e não do capim
Sou amigo do amor e seu parente
Mas não só a isso se resume minha história
Quando nasci foi um sorriso em minha casa
Foi uma chegada notável e notória
Ver um canto debaixo de sua asa
Aos quatro veio o primeiro golpe do tempo
Foi uma viagem sombria e ardida
Dde sua face e seu olhar eu não me lembro
Foi-se embora a mulher da minha vida
Mas quis o destino assim
Que história acaba depressa?
Sempre deram-me água,carinho e jardim
Não me esqueço,eu mereço,não interessa
Quatro anos passaram-se desde os quatro
E de tanto alvejar o tecido do medo
Fui para cas dos quatro quartos
Fui-me embora escondendo um segredo
E de tanto viver em pé todo o dia
Fui matricular-me na "escolinha" do bairro
Banho quente e de noite,água fria
Água,aqui,só em filtro de barro
Se for falar de toda minha caminhada
Não caberá em míseras folhas de papel
Hora alegre,hora desalmada
Depois no lápis,antes no pincel
E a história não termina por aqui
Pois o tempo parou
Já não temos caminhos para sair
Só me resta sorrir de tudo que passou
E colocá-lo em um mural para ser visto
As pessoas falavam que o meu nome
Significa algo superior a Cristo
Não consigo lembra minha antiga pessoa
Nem negar meus versos como fiz anteriormente
Prefiro soar como uma alegre pessoa
E suar como um lago em uma enchente
Se me perguntarem de onde vim
Direi que não sei exatamente
Da cidade me lembro e não do capim
Sou amigo do amor e seu parente
Mas não só a isso se resume minha história
Quando nasci foi um sorriso em minha casa
Foi uma chegada notável e notória
Ver um canto debaixo de sua asa
Aos quatro veio o primeiro golpe do tempo
Foi uma viagem sombria e ardida
Dde sua face e seu olhar eu não me lembro
Foi-se embora a mulher da minha vida
Mas quis o destino assim
Que história acaba depressa?
Sempre deram-me água,carinho e jardim
Não me esqueço,eu mereço,não interessa
Quatro anos passaram-se desde os quatro
E de tanto alvejar o tecido do medo
Fui para cas dos quatro quartos
Fui-me embora escondendo um segredo
E de tanto viver em pé todo o dia
Fui matricular-me na "escolinha" do bairro
Banho quente e de noite,água fria
Água,aqui,só em filtro de barro
Se for falar de toda minha caminhada
Não caberá em míseras folhas de papel
Hora alegre,hora desalmada
Depois no lápis,antes no pincel
E a história não termina por aqui
Pois o tempo parou
Já não temos caminhos para sair
Só me resta sorrir de tudo que passou
O culto
Um corpo está estendido em cima da pia
E um homem ameaça olhar,com calmo olha de pena
O corpo,em parte,faz parte de tal rebeldia
Envolvida por doce ternura de Helena
Junto,o pastor,estufa seu peito para dizer
Que,mesmo vivo e cheio de graça,abria-se o leque da morte
Em que abanou-se o jagunço ao alvorecer
E em carne e espírito,foi invadido por um corte
A moeda,de prata,ficou vermelha
E se fez verdade a profecia,o culto
Não salvaria,nem sequer uma ovelha
Da mãe de terra não se rouba um vulto
E de nada valeu o seu projeto
O seu corpo,apodrecia entre as árvores
O pastor já não mais o fizera certo
Em meio a milhares de hectares
Eu já não penso em seguir a seita
Eu já rasguei aquele velho encarte
E,procurando,a minha mente aceita
Esse tipo de seita,que imita a arte
E um homem ameaça olhar,com calmo olha de pena
O corpo,em parte,faz parte de tal rebeldia
Envolvida por doce ternura de Helena
Junto,o pastor,estufa seu peito para dizer
Que,mesmo vivo e cheio de graça,abria-se o leque da morte
Em que abanou-se o jagunço ao alvorecer
E em carne e espírito,foi invadido por um corte
A moeda,de prata,ficou vermelha
E se fez verdade a profecia,o culto
Não salvaria,nem sequer uma ovelha
Da mãe de terra não se rouba um vulto
E de nada valeu o seu projeto
O seu corpo,apodrecia entre as árvores
O pastor já não mais o fizera certo
Em meio a milhares de hectares
Eu já não penso em seguir a seita
Eu já rasguei aquele velho encarte
E,procurando,a minha mente aceita
Esse tipo de seita,que imita a arte
sábado, 13 de junho de 2009
Deyse
Face ao destino que me é imposto
E também ao imposto que me é cobrado
Ando sonhando às vezes acordado
Ando acordado e às vezes bem exposto
E teus cabelos brilham em brilhantes
E teu olhar para mim é um desafio
Em tua face,minha graça crio
Em teu sorriso vejo meu semblante
Minhas garras já não ferem
Mas sou ferido por meu próprio ego
Menina te quero,não nego
Mas só enxergo o que os meus olhos vêem
Tirana a tirania que me isso me fez
Que me tirou as trevas do pensamento
E viver sem ti é escarmento
Vivo ao vento,esperando a minha vez
E também ao imposto que me é cobrado
Ando sonhando às vezes acordado
Ando acordado e às vezes bem exposto
E teus cabelos brilham em brilhantes
E teu olhar para mim é um desafio
Em tua face,minha graça crio
Em teu sorriso vejo meu semblante
Minhas garras já não ferem
Mas sou ferido por meu próprio ego
Menina te quero,não nego
Mas só enxergo o que os meus olhos vêem
Tirana a tirania que me isso me fez
Que me tirou as trevas do pensamento
E viver sem ti é escarmento
Vivo ao vento,esperando a minha vez
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