Ali jaz a mesa de madeira
Que abrigou muitas casinhas
Onde sustentou a brincadeira
Das corriqueiras às estrelinhas
E a infância se fez justa
Posta e imóvel à puberdade
Não encarou a chuva aberta
E se manteve todo o tempo alerta
Corre,criança
Senta criança
Canta,criança
Pula e dança
Morre a criança
Nasce o caminho
Olha a criança
Com um doce na mão
Criança de amor
De criança o coração
E o carinho
sábado, 6 de março de 2010
Segredo Lunar
Eu olho para a lua
E na lua já não encontro
Seu brilho eterno em ponto
A tua figura nua
O sol não tem o teu brilho
Nem teu carinho latente
Corre lua,o sol teu filho
Fronte à estrela cadente
O teu segredo floresce
Nas bordas de teu pensamento
Lua morre,lua cresce
Desce o teu luar no vento
E a seguir lua triste
Branca como um floco de neve
Tudo que na lua existe
O poema não descreve
Não se pode escrever
Ou mesmo os entregar
Lua furiosa ao ver
O brilho que tem o mar
E na lua já não encontro
Seu brilho eterno em ponto
A tua figura nua
O sol não tem o teu brilho
Nem teu carinho latente
Corre lua,o sol teu filho
Fronte à estrela cadente
O teu segredo floresce
Nas bordas de teu pensamento
Lua morre,lua cresce
Desce o teu luar no vento
E a seguir lua triste
Branca como um floco de neve
Tudo que na lua existe
O poema não descreve
Não se pode escrever
Ou mesmo os entregar
Lua furiosa ao ver
O brilho que tem o mar
A lua majestosa
As nuvens não a tratam como merece
E uma tormenta de nuvens a penetra devagar
Seu clarão me ofusca,e parece penetrar
Sob finas fendas de malha,que nas nuvens a lua tece
A lua do poeta
A lua que nunca deita
Quando viro,noto que ela me espreita
Quando reviro minha cabeça,está a lua em linha reta
Me engana,lua
Vai seguindo as vielas frias
E levando as agonias
Da névoa da escura rua
E finda
E parece por um tempo
Lua lançaste um escarmento
Novamente a lua linda
E uma tormenta de nuvens a penetra devagar
Seu clarão me ofusca,e parece penetrar
Sob finas fendas de malha,que nas nuvens a lua tece
A lua do poeta
A lua que nunca deita
Quando viro,noto que ela me espreita
Quando reviro minha cabeça,está a lua em linha reta
Me engana,lua
Vai seguindo as vielas frias
E levando as agonias
Da névoa da escura rua
E finda
E parece por um tempo
Lua lançaste um escarmento
Novamente a lua linda
Assinar:
Postagens (Atom)