As nuvens não a tratam como merece
E uma tormenta de nuvens a penetra devagar
Seu clarão me ofusca,e parece penetrar
Sob finas fendas de malha,que nas nuvens a lua tece
A lua do poeta
A lua que nunca deita
Quando viro,noto que ela me espreita
Quando reviro minha cabeça,está a lua em linha reta
Me engana,lua
Vai seguindo as vielas frias
E levando as agonias
Da névoa da escura rua
E finda
E parece por um tempo
Lua lançaste um escarmento
Novamente a lua linda
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