Dados sejam os dados e que passem pelo crivo
E de feridos,ferem os ferimentos
Dos dados extraiu-se a dor e os lamentos
E baixa-se a cabeça,lendo o negativo
Vários parricidas à mesa
Motivos diferentes para um só crime
Vivo não perde o teu saber sublime
Morta,outra vez,entrega-se tua destreza
Ao rolar de dados tua vida é absolvida
E a pena que de família tua eu sentia
Ganhar é um obstáculo tua vida,eu ria
E todo o meu sorriso a deixava ser absorvida
Sai que não mais em tua porta bate a boa sorte
E todo o leite arma o azedo de tua imberbe face
Ao rolar de dados eleges um derradeiro cálice
E reflete o olhar de nervos aleijando a tua morte
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