Faz frio aqui,faz frio,e é tão escuro também
As portas são de pinho e as alças de ipê
Mas nem tudo é de madeira
Está tão escuro que não vejo um palmo além de minha sabedoria
E de tão escuro prega o silêncio
E de tão fria prega o espiritismo
Estou preso em uma caixa gigante
Sobe efeito de um frio nada relaxante
É contínuo meu sofrimento dentro desta caixa
Caixa quadrada e ao mesmo tempo redonda
Caixa de pinho,caixa demoníaca,caixa conífera
Tanto que lembra-me uma caixa formada por caixas
Mas o que faço par fugir desta caixa?
Sem minha sabedoria não sou nada
Agora lembro-me como fugir
Apenas acendendo o isqueiro no bolso de minha bermuda
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