Ali jaz a mesa de madeira
Que abrigou muitas casinhas
Onde sustentou a brincadeira
Das corriqueiras às estrelinhas
E a infância se fez justa
Posta e imóvel à puberdade
Não encarou a chuva aberta
E se manteve todo o tempo alerta
Corre,criança
Senta criança
Canta,criança
Pula e dança
Morre a criança
Nasce o caminho
Olha a criança
Com um doce na mão
Criança de amor
De criança o coração
E o carinho
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Parabéns pela sensibilidade e pela forma belissima de se expressar. Achei seu blog numa comunidade voltada para novos poetas, e ao ler seu texto, não pude deixar de observar que você é muito talentoso. Também tenho um blog, e através de uma parceria, estamos promovendo um concurso literário, e achei por bem convidar vc a visitar, e se for do interesse, enriquecer nosso concurso com sua participação.
ResponderExcluirGrande Abraço
www.nacaoverdeerosa.com.br