E caem as lágrimas em meu rosto
O farol,no cais,não brilha como antes
O mar agita as ondas de meu corpo
A lua cobre meus pés vacilantes
Chegada a noite,aparecem os pescadores
Em uma vila de poesia e tenebrosa
Barcos,sem velas,cantam seus louvores
O mar,em tela,pinta uma rosa
Pela manhã tudo desaparece
E novamente os barcos ganham cores
As plantas,vivas,crescem e florescem
Apagam o mar e todos seus horrores
E novamente cai a noite em prantos
Cantos e valsas entoam seus temores
A luz que brilha sobre os quatro cantos
É uma vela que queima ao luar
E novamente saem os barcos
Sem velas e com sua cabine negras
Dde pescadores,predadores,ratos
Voltam com velas,o dia raiou
Me pego pensando:O que houve?
Que podia acontecer à noite?
À madrugada,a névoa fria
À primavera,as rosas e flores
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário