A luz que teu canto ofuscou
Brota de tua linda face
E agora,acabei por me entregar
E escutar o que tens a falar
Se tua voz minha cabeça invadiu
É porque não tenho mais cura
E teus lábios mudaram de cor
Por ti tenho amor
És linda
Me aguarda no salão
Nesta terça-feira irei ao teu encontro
E não direi uma palavra, a não ser "olá!"
Entende?
Adorei desde que sonhei
Se é mentira ou verdade não sei
Só enxerguei o que meus olhos quiseram mostrar
E, contigo, eu pus-me a sonhar
sábado, 21 de março de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
Rayssa
Seus olhos refletem a cor da natureza
De verde e branco a vida os nomeou
Deixa-me ver o centro de tua beleza
E essa alegria,que acaba com a tristeza
Os teus cabelos de sedosos cachos castanhos
E o teu toque de suaves mãos macias
A tua pele e o teu encanto me atraem
Tua face de prata não me sai da cabeça
Menina,que jeito de princesa
Que alegria em tua face
Que outrora estivera magra
Mas agora está como o sol
De verde e branco a vida os nomeou
Deixa-me ver o centro de tua beleza
E essa alegria,que acaba com a tristeza
Os teus cabelos de sedosos cachos castanhos
E o teu toque de suaves mãos macias
A tua pele e o teu encanto me atraem
Tua face de prata não me sai da cabeça
Menina,que jeito de princesa
Que alegria em tua face
Que outrora estivera magra
Mas agora está como o sol
A arma
Possuo uma arma contra o amor
Fi-la com muito esforço
A arma é feita de puro ouro
Não causa mal nenhum,nenhuma dor
A arma que vos digo é a alegria
Que quebra a monotonia
Que arrasta um sorriso de teus lábios
E arde como paixão nas pessoas sinceras
A alegria,caro amigo,é a arma mais poderosa
É a arma que une nações
É o sorriso na boca de uma criança
É o jeito,o modo,a fé e a esperança
Mas infelizmente não funciona
Um defeito apresentou em sua fabricação
Esta arma não atinge o amor
Que está protegido pelas paredes do coração
Fi-la com muito esforço
A arma é feita de puro ouro
Não causa mal nenhum,nenhuma dor
A arma que vos digo é a alegria
Que quebra a monotonia
Que arrasta um sorriso de teus lábios
E arde como paixão nas pessoas sinceras
A alegria,caro amigo,é a arma mais poderosa
É a arma que une nações
É o sorriso na boca de uma criança
É o jeito,o modo,a fé e a esperança
Mas infelizmente não funciona
Um defeito apresentou em sua fabricação
Esta arma não atinge o amor
Que está protegido pelas paredes do coração
Briggida
Ah,se eu tivesse amado
Talvez não estivesse aqui sofrendo
Com o meu coração perturbado
Com meus olhos tristes morrendo
Ouço a voz da consciencia
Será mesmo que ouço?
Acho que ainda não sou capaz de ver
O que há dentro de meu ser
Ah,se soubesses a minha amargura por dentro
Não dentro de meu corpo,não em meu organismo
Minha agonia agora transforma-se em calma
E a pior dor que em mim dói:é a dor da alma
Já me decidi
Não,não me decidi
Não sei se penso em pensar
Ou se acabo a noite sem sonhar
Talvez não estivesse aqui sofrendo
Com o meu coração perturbado
Com meus olhos tristes morrendo
Ouço a voz da consciencia
Será mesmo que ouço?
Acho que ainda não sou capaz de ver
O que há dentro de meu ser
Ah,se soubesses a minha amargura por dentro
Não dentro de meu corpo,não em meu organismo
Minha agonia agora transforma-se em calma
E a pior dor que em mim dói:é a dor da alma
Já me decidi
Não,não me decidi
Não sei se penso em pensar
Ou se acabo a noite sem sonhar
sábado, 14 de março de 2009
Violetas ou Margaridas
Rosas e mais rosas vejo
Cristais e folhas em tom verde escuro
Que enleio
Que muro
Vejo também em tons amarelos
São violetas ou são margaridas?
Não sei ao certo
Só sei que são minha vida
Moças falam o desnecessário
Até o copo à minha frente grita
Não sei dizer o que há dentro do armário
Se são violetas ou se são margaridas
Cristais e folhas em tom verde escuro
Que enleio
Que muro
Vejo também em tons amarelos
São violetas ou são margaridas?
Não sei ao certo
Só sei que são minha vida
Moças falam o desnecessário
Até o copo à minha frente grita
Não sei dizer o que há dentro do armário
Se são violetas ou se são margaridas
A vila de pescadores
E caem as lágrimas em meu rosto
O farol,no cais,não brilha como antes
O mar agita as ondas de meu corpo
A lua cobre meus pés vacilantes
Chegada a noite,aparecem os pescadores
Em uma vila de poesia e tenebrosa
Barcos,sem velas,cantam seus louvores
O mar,em tela,pinta uma rosa
Pela manhã tudo desaparece
E novamente os barcos ganham cores
As plantas,vivas,crescem e florescem
Apagam o mar e todos seus horrores
E novamente cai a noite em prantos
Cantos e valsas entoam seus temores
A luz que brilha sobre os quatro cantos
É uma vela que queima ao luar
E novamente saem os barcos
Sem velas e com sua cabine negras
Dde pescadores,predadores,ratos
Voltam com velas,o dia raiou
Me pego pensando:O que houve?
Que podia acontecer à noite?
À madrugada,a névoa fria
À primavera,as rosas e flores
O farol,no cais,não brilha como antes
O mar agita as ondas de meu corpo
A lua cobre meus pés vacilantes
Chegada a noite,aparecem os pescadores
Em uma vila de poesia e tenebrosa
Barcos,sem velas,cantam seus louvores
O mar,em tela,pinta uma rosa
Pela manhã tudo desaparece
E novamente os barcos ganham cores
As plantas,vivas,crescem e florescem
Apagam o mar e todos seus horrores
E novamente cai a noite em prantos
Cantos e valsas entoam seus temores
A luz que brilha sobre os quatro cantos
É uma vela que queima ao luar
E novamente saem os barcos
Sem velas e com sua cabine negras
Dde pescadores,predadores,ratos
Voltam com velas,o dia raiou
Me pego pensando:O que houve?
Que podia acontecer à noite?
À madrugada,a névoa fria
À primavera,as rosas e flores
Amor
Só a escuridão encontra-se aqui
E meu vizinho é o banco vazio
Pessoas caminham em direção ao pátio
Sinto fome,sede e frio
Estou doente?
A minha doença é o amor
Que não me ouça o rei Assírio
Que não agarre meus pensamentos
Leia,agora,os versos de um fracasso
Que por idade tem dezessete
Que por nome tem o autor
Desses versos de dor
A terra que me entenda
Que,depois de semeada a semente
Não chora e nem ri
Apenas desabrocha
E meu vizinho é o banco vazio
Pessoas caminham em direção ao pátio
Sinto fome,sede e frio
Estou doente?
A minha doença é o amor
Que não me ouça o rei Assírio
Que não agarre meus pensamentos
Leia,agora,os versos de um fracasso
Que por idade tem dezessete
Que por nome tem o autor
Desses versos de dor
A terra que me entenda
Que,depois de semeada a semente
Não chora e nem ri
Apenas desabrocha
Nanda
Formou-se um deserto em torno de mim
Alegrando todas as cores e gestos
Encostaste tua sombra em meu corpo
Agora não vejo sons,não escuto imagens
Estás a ganhar importancia em minha vida
A ganhar energia
A perder matéria
O poder de tua alma está em minha artéria
Já posso te sentir
Já posso sentir teu odor
Queimas ódio,queimas dor
E transforma tudo em amor
Originalmente estás inclusa
Em meu peito e em minha mente
Tua presença outrora confusa
E vem de blusa,trazendo um presente
Não me adote para carinho
Não me chame pela maresia
Como conheço a vossa senhoria
Tudo que quero é te ver dia a dia
Alegrando todas as cores e gestos
Encostaste tua sombra em meu corpo
Agora não vejo sons,não escuto imagens
Estás a ganhar importancia em minha vida
A ganhar energia
A perder matéria
O poder de tua alma está em minha artéria
Já posso te sentir
Já posso sentir teu odor
Queimas ódio,queimas dor
E transforma tudo em amor
Originalmente estás inclusa
Em meu peito e em minha mente
Tua presença outrora confusa
E vem de blusa,trazendo um presente
Não me adote para carinho
Não me chame pela maresia
Como conheço a vossa senhoria
Tudo que quero é te ver dia a dia
Sem Título(por enquanto)
Em minha mente surge a decepção
Nunca foste minha,nunca me amou
Como se o destino a censurasse
Trouxe consigo um homem qualquer
Partiste meu coração em duas certezas
A certeza que não mais amarei foi a primeira
A segunda certeza é que não mais a verei
Nem a seus defeitos,nem suas belezas
Cor morena
Nem lembro-me a última vez que te vi
Sonhei contigo,como és pequena
Fisicamente é pequena,pois meu coração é pequeno,se comparado a ti
Estás perdoada!
Mesmo que não tenhas culpa
Pois a pior palavra que existe é "culpa"
Cujo significado é muito complexo
Nunca foste minha,nunca me amou
Como se o destino a censurasse
Trouxe consigo um homem qualquer
Partiste meu coração em duas certezas
A certeza que não mais amarei foi a primeira
A segunda certeza é que não mais a verei
Nem a seus defeitos,nem suas belezas
Cor morena
Nem lembro-me a última vez que te vi
Sonhei contigo,como és pequena
Fisicamente é pequena,pois meu coração é pequeno,se comparado a ti
Estás perdoada!
Mesmo que não tenhas culpa
Pois a pior palavra que existe é "culpa"
Cujo significado é muito complexo
Palavras
O pior silêncio é a morte
Que chega sem ser convidada
Leva os profanos e os pudicos
Os com sorte,os sem sorte
Não,na verdade,o pior silêncio são palavras
Palavras sujas e manjadas
Palavras perdidas,palavras achadas
Amadas,tolas e desacordadas
Claro,existem palavras extraordinárias
E também as que praticamos em nossos dias
Palavras perdidas,palavras achadas
Amadas,tolas e sombrias
Mude o jeito de encontrar palavras
Casse-as com leveza
Não leve em consideração seus braços
Prenda todas elas em laços
Que chega sem ser convidada
Leva os profanos e os pudicos
Os com sorte,os sem sorte
Não,na verdade,o pior silêncio são palavras
Palavras sujas e manjadas
Palavras perdidas,palavras achadas
Amadas,tolas e desacordadas
Claro,existem palavras extraordinárias
E também as que praticamos em nossos dias
Palavras perdidas,palavras achadas
Amadas,tolas e sombrias
Mude o jeito de encontrar palavras
Casse-as com leveza
Não leve em consideração seus braços
Prenda todas elas em laços
Quase uma bibliografia
O que é ciência?
Eu lhe direi o que é
Nasce com a paciência
E morre sem resposta
O que procuro?
Talvez um pouco de solidão
Não sei,seria ridículo de minha parte
Te dizer com exatidão
Embora minhas rimas sejam pobres
E meus versos baratos e repetitivos
Sinto o poder das palavras
Sinto a força dos livros
Não conto os poemas que crio
Não meço as poesias que tenho
Pensando,de olhos abertos,giro
E garanto um belo desenho.
Eu lhe direi o que é
Nasce com a paciência
E morre sem resposta
O que procuro?
Talvez um pouco de solidão
Não sei,seria ridículo de minha parte
Te dizer com exatidão
Embora minhas rimas sejam pobres
E meus versos baratos e repetitivos
Sinto o poder das palavras
Sinto a força dos livros
Não conto os poemas que crio
Não meço as poesias que tenho
Pensando,de olhos abertos,giro
E garanto um belo desenho.
Adeus
Chegou a hora
Tire o meu chapéu da ombreira
Já é noite
Voltarei ao amanhecer
Agora preciso enfrentar a longa caminhada
Deste mundo até a minha casa
Perdoe minha má educação
É de família,você tem razão
E não insista
Deixe-me caminhar
Preciso chegar logo
Antes que meu pai note a minha ida
Todo propósito tem seu caminho
Toda caminhada tem seu valor
Meu propósito é partir agora
Meu caminho é a rota do amor
Adeus,agora voarei ao infinito
Tentarei escrever
E se não for possível,entenda meu lado
Afinal,sempre fui meio esquisito
Tire o meu chapéu da ombreira
Já é noite
Voltarei ao amanhecer
Agora preciso enfrentar a longa caminhada
Deste mundo até a minha casa
Perdoe minha má educação
É de família,você tem razão
E não insista
Deixe-me caminhar
Preciso chegar logo
Antes que meu pai note a minha ida
Todo propósito tem seu caminho
Toda caminhada tem seu valor
Meu propósito é partir agora
Meu caminho é a rota do amor
Adeus,agora voarei ao infinito
Tentarei escrever
E se não for possível,entenda meu lado
Afinal,sempre fui meio esquisito
sexta-feira, 13 de março de 2009
O velho
Eis minhas últimas palavras
Meus últimos conselhos
Que vás ou que fiques
Ao longo do mar
Não olhe minha vida
Não se importe comigo
Escute meu canto
Não julgue o meu grito
Me fale de pássaros
Ao menos me olhe
Escute o meu canto
Não julgue o meu pranto
Sei que não posso ir além de palavras
Sei que à vida,retorna a alma
Escute o olhar e veja minha boca
Sinta o timbre de minhas palavras ocas
Não quero que lembre de mim
Como quem não esquece que respira
Escute o meu canto,não julgue o meu grito
Me enrole em teu manto,digo,me irrito
Na vida em que pedras
São inanimadas
Pedras que outrora sejam(ou foram)
Polidas e lascadas
Não falo de simples pedras
Pensoo em pedras que me atrasem
São pedaços de matéria
Que invadem meu senso
Meus últimos conselhos
Que vás ou que fiques
Ao longo do mar
Não olhe minha vida
Não se importe comigo
Escute meu canto
Não julgue o meu grito
Me fale de pássaros
Ao menos me olhe
Escute o meu canto
Não julgue o meu pranto
Sei que não posso ir além de palavras
Sei que à vida,retorna a alma
Escute o olhar e veja minha boca
Sinta o timbre de minhas palavras ocas
Não quero que lembre de mim
Como quem não esquece que respira
Escute o meu canto,não julgue o meu grito
Me enrole em teu manto,digo,me irrito
Na vida em que pedras
São inanimadas
Pedras que outrora sejam(ou foram)
Polidas e lascadas
Não falo de simples pedras
Pensoo em pedras que me atrasem
São pedaços de matéria
Que invadem meu senso
Nanda III
Eu podia esquecer todas as coisas
E lembrar o quanto fomos felizes
Nunca esquecerei você
Nunca...
E podia esquecer o mundo
Este mundo perverso e imundo
Construir outro Universo
Para pôr você no verso
Cantar com a natureza
Sem preocupar-se com a beleza
Mesmo que tardia seja
O olhar fulminante de vossa tristeza
Alegria não me falta
Ao céu lancei uma rosa
Em notas graves construo seu corpo
Em versos longos construo tua alma
E podia velejar pelo Pacífico
Voar com os gansos selvagens da América
Procurar seus dedos em meu rosto
Conhecer o navio de sua mente
Responde ao meu chamado
Vem logo,não demore
Demorei para entender seu jeito
De pecar sem cometer pecado
E lembrar o quanto fomos felizes
Nunca esquecerei você
Nunca...
E podia esquecer o mundo
Este mundo perverso e imundo
Construir outro Universo
Para pôr você no verso
Cantar com a natureza
Sem preocupar-se com a beleza
Mesmo que tardia seja
O olhar fulminante de vossa tristeza
Alegria não me falta
Ao céu lancei uma rosa
Em notas graves construo seu corpo
Em versos longos construo tua alma
E podia velejar pelo Pacífico
Voar com os gansos selvagens da América
Procurar seus dedos em meu rosto
Conhecer o navio de sua mente
Responde ao meu chamado
Vem logo,não demore
Demorei para entender seu jeito
De pecar sem cometer pecado
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